Leo Santana dá voz a mutante em novo filme das Tartarugas Ninja

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Mutante criado pelo Destruidor com a missão ingrata de eliminar as Tartarugas Ninja, Genghis Rã chega às telas dos principais cinemas do Brasil com voz de gigante. Sim, em “mais uma do GG”, Léo Santana faz sua estreia como dublador, emprestando seu grave ao vilão na versão em português do filme As Tartarugas Ninja: Caos Mutante – que estreia nesta quinta (31)  nos cinemas.

Desenho animado, filmes, acessórios, videogame, brincadeiras de rua, temas de aniversário… Quem foi criança ou adolescente entre o final da década de 1980 e a de 1990 conhece, muito ou pouco, a história das quatro tartarugas com características humanas e nomes de artistas renascentistas: as ninjas Leonardo, Donatello, Raphael e Michelangelo.

Juntas, colocando em prática a arte do ninjutsu, aprendida com o rato sensei Splinter, elas lutavam contra criminosos, alienígenas, criaturas mutantes e invasores enquanto permaneciam escondidas dos humanos. E virou febre, principalmente entre os meninos.

O retorno das Tartarugas Ninja ao cinema remexe exatamente esse baú de memórias, inclusive no estreante em dublagem. O personagem a quem Léo Santana dá voz é o menor dos mutantes. Na trama, ele é comandado pelo Super Mosca, um dos capangas mutantes do Destruidor.

“Assistia muito o desenho na minha infância e adolescência. Sempre gostei. Faz parte da minha vida. Remete a muitas memórias boas de chegar da escola, ligar a TV. Eu brincava com meus amigos da rua. Eu curto, na verdade, desde quando era jogo de vídeo game. Memórias boas com gostinho da tranquilidade e das fases da adolescência”, relembra de forma afetiva Léo Santana ao CORREIO. O cantor baiano nasceu em 1988, quando a franquia ascendeu em popularidade.

As Tartarugas Ninja nasceram em 1984 no formato quadrinhos, inicialmente com histórias direcionadas aos adultos, mas o sucesso conquistado levou ao lançamento de revistas infantojuvenis e daí por diante.

Quando o convite para a dublagem chegou, a primeira reação do artista foi a surpresa. “Eu sempre fiz várias coisas, mas nunca tinha me imaginado dublando um filme, ainda mais de personagens que fizeram parte da minha adolescência”, diz.

Correio da Bahia