Com 627 inscritos representantes dos 417 municípios baianos, a Fundação Pedro Calmon, juntamente com a Secretaria de Cultura da Bahia (Secult-BA) lançou a Rede FPC, uma iniciativa de mapeamento e cadastramento que tem como objetivo identificar e conectar os agentes, instituições e ações nas áreas do livro, leitura, bibliotecas, arquivos e memória nos territórios culturais da Bahia, para construir políticas públicas mais eficazes.
Em entrevista ao Jornal A Tarde nesta segunda-feira (14), o diretor-geral Sandro Magalhães destacou que a REDE FPC surge como uma estratégia administrativa da instituição que visa fortalecer a malha colaborativa em favor do direito à leitura, à cultura e à preservação da memória.
Durante a entrevista, o diretor também detalhou investimentos recentes, como os R$ 24,3 milhões destinados a festas e feiras literárias. E ressaltou a importância da preservação do acervo histórico da Bahia e o papel das bibliotecas como espaços vivos, com ações culturais e novas formas de interação com os públicos. Clique AQUI e confira a entrevista completa.
Cleriston Silva